Danem-se os rivotris da vida... Se tem um remédio pra doido é a chamada mulher tarja preta. Mas claro, como toda medicação deve respeitar uma dosagem certa para não culminar em uma overdose e terminar como nosso amigo Heath Ledger, que diga-se está brilhante como The Joker no novo filme do Morcegão.
A mulher tarja preta tem contra-indicações, efeitos colaterais, mas essas informações não estão em letrinhas em negrito escritas em alguma bula. Aí vai da habilidade do rapaz de saber se auto-medicar.
Falo com propriedade? Claro, sou uma autêntica mulher tarja preta. Isso segundo relatos colhidos em pesquisas empírico-experimentais.
O primeiro cidadão que me veio com essa história falou "por falar". Não sabia, tadinho, que realmente estava entrando numa fria. Pra encarar a M.T.P o guri tem que ser macho sim senhor, e não é macho de machista, possessivo e careta.
É ser inteligente, saber deixar a companheira estável ou momentânea a vontade para falar e agir sem preocupações púdicas. Deixa a guria se revelar, ficar desarmada. A partir daí cada um separa o joio do trigo. Vê se esse remédio te faz bem, ou se é preciso trocar.
Teoricamente a M.T.P deveria ser cura para loucura. O problema é que raríssimos homens conseguem administrar a dosagem corretamente. Eles acabam ficando viciados, anestesiados com a sensação de bem estar e estabilidade que a M.T.P proporciona num primeiro momento.
Só que tudo que é mal administrado, acaba não alcançando os resultados esperados. Aí o querido vira obsessivo, ou desencana antes mesmo de tentar, pensando "eu hein, essa mulher vai me dar dor de cabeça".
E nós, M.T.P's, lindas, independentes, bem resolvidas, acabamos nos perguntando..."Ué, eu sou a cura ou a loucura?"
A resposta? 8 gotinhas de rivotril pra dormir bem vai...
Reporti Franjaaaa iáááááá
A mulher tarja preta tem contra-indicações, efeitos colaterais, mas essas informações não estão em letrinhas em negrito escritas em alguma bula. Aí vai da habilidade do rapaz de saber se auto-medicar.
Falo com propriedade? Claro, sou uma autêntica mulher tarja preta. Isso segundo relatos colhidos em pesquisas empírico-experimentais.
O primeiro cidadão que me veio com essa história falou "por falar". Não sabia, tadinho, que realmente estava entrando numa fria. Pra encarar a M.T.P o guri tem que ser macho sim senhor, e não é macho de machista, possessivo e careta.
É ser inteligente, saber deixar a companheira estável ou momentânea a vontade para falar e agir sem preocupações púdicas. Deixa a guria se revelar, ficar desarmada. A partir daí cada um separa o joio do trigo. Vê se esse remédio te faz bem, ou se é preciso trocar.
Teoricamente a M.T.P deveria ser cura para loucura. O problema é que raríssimos homens conseguem administrar a dosagem corretamente. Eles acabam ficando viciados, anestesiados com a sensação de bem estar e estabilidade que a M.T.P proporciona num primeiro momento.
Só que tudo que é mal administrado, acaba não alcançando os resultados esperados. Aí o querido vira obsessivo, ou desencana antes mesmo de tentar, pensando "eu hein, essa mulher vai me dar dor de cabeça".
E nós, M.T.P's, lindas, independentes, bem resolvidas, acabamos nos perguntando..."Ué, eu sou a cura ou a loucura?"
A resposta? 8 gotinhas de rivotril pra dormir bem vai...
Reporti Franjaaaa iáááááá
Um comentário:
Karlinha, eu no auge da minha modéstia creio que sou o tipo de homem capaz de encarar uma MTP, ou seja, acredito ser um homem "macho" conforme tu diseste, mas é bom deixar claro que existem diversos tipos de "machos" não é verdade? Digamos que eu sou um "macho" com a alma de uma fêmea sensível e com um poder de percepção razoável capaz de identificar as MTP's no olhar. Beijos e parabéns pelo BLOG. Conforme ti falei anteriormente, seus textos são admiráveis.
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